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Verona por 1 dia: Minhas experiências

06:27 Cleber 0 Comments



E aíí pessoal, como prometido aqui estamos nós de novo. Confesso que quanto menos coisas tenho pra fazer mais difícil fica tirar um tempo pra escrever, porém existe  algo que me motiva independente do momento, são muitas experiências pra guardar na minha memória, é impossível não compartilhá-las com alguém. Chega de enrolação e vamos ao post de hoje! Verona por um dia!

Bom, não é novidade essa viagem, já havia adiantado ela no último post, mas tenho certeza que isso só aumentou a curiosidade, principalmente de quem já assistiu "Cartas para Julieta", romance norte-americano lançado em 2010 dirigido por Gary Winick, que tem suas principais cenas na Casa da Julieta. Eu assisti o filme ainda no Brasil e dias antes da viagem fiquei repassando as cenas do filme na minha cabeça. E era aquilo o que eu esperava de Verona: Casa da Julieta, Arena, Construções antigas, Motinhos barulhentas, muitos turistas... e adivinhem, foi exatamente o que eu encontrei por lá. 

Comecei a traçar um roteiro base dias antes de viajar, por mais que ele nunca seja seguido fielmente ele evita que você fique igual um retardado andando em círculos e perdendo tempo. Verona não é uma grande cidade quando comparada a Roma ou Milão, em seu centro histórico você encontra 90% das principais atrações da cidade, tudo isso você percorre facilmente a pé.

Pra quem estiver interessado em conhecer a cidade vou deixar o link do mapa turístico da cidade que eu utilizei, que é o mesmo mapa encontrado nas atrações da cidade. MAPA ONLINE

Saímos de casa cedo no dia 09/02/2016, novamente fui de carro com alguns amigos, caso eu tivesse optado por ir de trem gastaria €24,00 ida e volta, como a gasolina foi cortesia do meu amigo comecei a viagem bem. De Lodi a Verona são cerca de 150 km, em torno de 2 horas se o trânsito colaborar, entre um cochilo e outro eu ia admirando a paisagem que oscilava entre as cidades e os campos de plantação.
Chegamos em Verona por volta das 10h, logo percebi que como em outras cidades italianas estacionar o carro é uma missão quase impossível. Depois de rodar alguns minutos encontramos um lugar ao lado da Comune de Verona.

Em minhas pesquisas sobre Verona eu havia lido sobre pedaços da antiga muralha que cercava a cidade (pratica comum na época medieval), ao estacionar o carro percebi que não eram apenas "pedaços", a muralha está lá, muito bem conservada por sinal, não sou bom com medidas mas posso afirmar que ainda hoje seria um desafio e tanto ultrapassá-la, imagine na época em que foi construída. Existem contornos do que seriam portas e janelas na muralha, mesmo estando fechados com tijolos não passam despercebidos e nos fazem pensar qual o seu uso na época.

Como o roteiro estava pronto aproveitei a companhia dos meus amigos para uma olhada superficial na cidade, caminhamos em direção a Piazza Bra, famosa pela Arena. No caminho me deparei com as características motonetas italianas, aquelas barulhentas sabe? Pois é, eram minhas expectativas sendo alcançadas. 
Verona me surpreendeu pelo verde, talvez foi o que me fez gostar tanto do lugar. Mesmo em meio ao inverno a cidade é muito bem arborizada com plantas que resistem ao frio e isso é muito agradável depois de 26 dias observando paisagens secas.

Ao chegar na praça fique atônito pela parte exterior da Arena, mesmo diminuindo a velocidade dos passos eu precisava continuar, voltaríamos com mais calma para explorá-la devidamente. Caminhei em meio a horda de turistas em direção a Piazza Erbe enquanto abastecia meu Snapchat com fotos e vídeos de tudo que ia vendo. E sinceramente, tirar uma foto perto dos principais monumentos é um exercício de paciência que eu não fui capaz de cumprir todas as vezes.
A piazza Erbe é cercada de lojas, cafés, restaurantes, e no centro tem uma espécie de feirinha que comercializa souvenirs e alguns adereços como lenços, chapéus e máscaras (fevereiro é mês de carnaval). A praça já foi o Fórum Romano de Verona transformando-se na idade média em um mercado de ervas, que originou o atual nome. 
Saí da praça e fui em direção ao rio Adige, a ideia era avistar a Ponte de CastelVecchio de longe e ir me aproximando enquanto costeava o rio. Cheguei então na Ponte della Vittoria, não sei ao certo qual é a história da ponte ou porque herdou esse nome, me contentei com a vista que ela oferecia. Essa parada rendeu algumas fotos.

Antes de chegar ao Castelvecchio passamos pelo monumento L'Arco dei Gavi, ele não estava no roteiro e não tinha nada de tão especial, ele foi construído na metade do século I e me lembrou o Arco do Triunfo (Paris). Como bom turista fiz uma pausa pra foto e segui para o castelo que ficava ao lado.
O Castelvecchio é uma atração a parte, ele e a Arena já fariam de Verona um lugar indispensável em qualquer roteiro que se preze. Ao chegar na sua entrada o fosso chama atenção, você se questiona inúmeras vezes se tudo aquilo fez realmente parte da história, é incrível como está bem conservado e é tão bem feito.
Após atravessar os portões me deparei com o jardim interno, verde, verde e mais verde, que tranquilidade que isso passa. Após dar algumas voltas em mim mesmo observando a dimensão da construção decidi que era hora de entrar e ver de perto aqueles detalhes.

Hora de falar de custos, a maioria das atrações em Verona são pagas, museus, castelo, igrejas, casa da Julieta. Tudo faz parte do complexo turístico da cidade, os preços vão de 5 à 10 euros, não é caro, mais imagine você gastar isso em cerca de 20 atrações, e o pior, algumas que nem valem tanto a pena assim, pelo menos pra mim. Eis a solução: VERONACARD, este cartão de "passe livre" pode ser adquirido na maioria das atrações e te permite entrar em praticamente todas as atrações e inclusive utilizar o transporte público. O cartão tem duas versões a de 24 e 48 horas que custam respectivamente 18 e 22 euros, ou seja, muito barato se comparado com os valores individuais.

Comprei o cartão no próprio castelo e entrei no museu. Sinceramente eu não sou a melhor pessoa do mundo pra falar de museus, não lembro o último museu que conheci no Brasil. pra mim é quase tudo novidade (haha). Foi a visita mais demorada de todas, o lugar é enorme, começamos com esculturas, pinturas, passamos por lanças, espadas, pequenos objetos como moedas, copos, facas... as datas eram as mais variadas, os mais antigos que me recordo eram datados do ano 900. Obviamente eu não consegui ler a descrição de todos os objetos, é muita informação de uma só vez, muitas coisas ficaram guardadas na memória, algumas outras em fotos e outras ainda eu nem consigo lembrar.

Quando passamos pelas intermináveis salas chegamos a área externa, torres e muro. A vista é linda, na parte de trás o rio enchia os olhos e na parte frontal a cidade completava a paisagem, tudo isso se interrompia para a vista do jardim interno, difícil saber o que chama mais atenção, certamente eu escolheria observar o rio por horas, mas precisava continuar, afinal já era meio dia e eu estava na primeira atração.
 

Nesse momento já havia me separado das pessoas com quem fui, estávamos somente eu e o Rafael, não o Rafael da suíça (haha), esse é um antigo colega de trabalho que chegou recentemente a Itália. Como estava na hora de almoçar resolvemos comer algo, nada muito demorado afinal queríamos aproveitar o máximo da cidade e nos restava somente umas 5 horas. 
Depois da parada pro café fomos para a Arena, estava ansioso por descobrir como ela era por dentro, e digo com toda certeza que é infinitamente mais bonita do que se pode imaginar. É difícil encontrar palavras que descrevam o tamanho, os detalhes e a histórias que ela traz. Sabe aqueles questionamentos que eu citei sobre acreditar na idade das construções? A Arena é a materialização de todas as certezas. Pra quem gosta de filmes da idade média ou de seriados como Game of Thrones a mente se perde e você abre espaço pra novas perguntas como: Quanto sangue jorrou nessa Arena? De onde vinham os leões? E os gladiadores?  ou a mais clichê, quem se diverte vendo duas pessoas lutando até a morte? A resposta de algumas perguntas talvez nem existam mas é impossível não refletir sobre essas coisas nos poucos momentos que se permanece lá dentro.
Parada merecida pra foto panorâmica, e um desejo infinito de permanecer o dia todo lá imaginando e fantasiando as batalhas de séculos passados.

Tirar a bandeira da mochila é pedir pra conhecer pessoas novas, é incrível a simpatia dos turistas com nosso país querido, na Arena conheci um brasileiro que falou um pouco sobre as cidades que havia conhecido na Itália e como Verona se destacou no meio delas. Depois de uma conversa rápida era hora de ir, afinal ainda tinha muito o que conhecer.

A próxima parada era a casa e o túmulo da Julieta, para chegar lá passamos pelo Portoni della Bra, um dos cartões postais de Verona.
Bem, o que dizer sobre a casa da Julieta? é sempre mais empolgante conhecer um lugar que você já tinha visto em um documentário ou filme, pelo menos pra mim. Verona gira em torno do romance de Shakespeare, é inegável que tudo em volta cabe dentro de um coração, a natureza parece cooperar pro clima criado pelo escritor (as fotos não negam). 

Nas andanças pela cidade eu já havia visto muitos cadeados com corações entre nomes, e casais então... O local onde fica a casa da Julieta é bem "neutro" diria que se não fossem os turistas amontoados em frente a entrada ele passaria despercebido aos olhos de muitos. O corredor que liga a rua ao pátio interno da casa está repleto de nomes dos casais apaixonados que resolveram eternizar seus relacionamentos por lá, a parede deve ter seus 4 metros de altura, e não me perguntem como, mas tem nome até bem em cima. 
Quando cheguei e vi a estátua da Juju no pátio desanimei da foto típica pelo simples fato de ter umas 500 pessoas na minha frente, resolvi entrar logo para a visita interna. A casa como já era de se esperar não tem nada de mais, entrei porque estava incluso nos benefícios do VeronaCard, me contentaria apenas visitando o pátio (cena do filme). Como já estava lá dentro não quis abrir mão da foto na sacada, que pasmem, estava vazia. Pra mim esse foi o momento mais legal da viagem, resolvi bater a foto com a bandeira do Brasil, assim que apareci na sacada ouvi um pequeno alvoroço lá em baixo até que um turista gritou cheio de sotaque BRASILLL UHULLL. É um sentimento único receber afeição de alguma forma por nossas origens. #ORGULHO (nunca achei que fosse falar isso)

Terminei a visita e quando saí ao pátio percebi que havia uma oportunidade, corri abracei a bendita e sorri pra foto (haha), nessa hora todos que estavam ali esperando deram uma risada espontânea, até agora eu não entendi se foi minha cara de feliz ou o fio do meu carregador saindo do meu bolso (foca na foto), enfim, missão cumprida.

Hora de caminhar para o túmulo da Julieta, o local é o mais afastado de todos, em torno de uns 10 a 15 minutos a pé vindo da casa dela, ele é muito menos conhecido pelos turistas mas vale igualmente a visita. Depois de algumas conversas descobri que muitas pessoas realizam suas cerimônias de casamento por lá, o espaço possui um jardim muito bonito (e verde) e conta com um espaço muito elegante diria. A história continua, e depois de alguns textos em sua maioria em italiano descemos as escadas e tivemos acesso ao túmulo da Julieta (lembrando que ninguém sabe se trata-se de algo real ou meramente fictício, fica na imaginação), pausa pra foto de luto e continuamos. #R.I.P



Existe um outro jardim interno, esse possui em seu centro um poço cheio de moedas, novamente os casais apaixonados.
O é outro lugar incrível, fico imaginando as fotos dos casamentos que são feitas ali, devem ficar demais. 

Bem, antes de ir embora ainda conhecemos um museu que tem no local, sim, tem muito museu em Verona. Depois da tumba da Julieta era hora de conhecer as igrejas. Eu fico na dúvida se Verona tem mais museus ou igrejas, enfim, somando são incontáveis.
As igrejas como quase tudo em Verona são lindas, conheci a Chiesa Sant'Anastacia e a San Fermo, esta merece um destaque por possuir uma capela na parte inferior, uma arquitetura incrível a Capela Alighieri é onde estão sepultados os descendentes de Dante Alighieri.

Eu gostaria de falar muito mais sobre alguns outros lugares que eu visitei como  o anfiteatro Romano, o mirante, a Torre dei Lamberti (84m e uma vista incrível), são realmente lugares que se você estiver em Verona merecem sua visita, porém o post está se estendendo mais que o previsto. 
Por fim quero falar de Porta Leoni, lugar onde os leões ficavam antes de irem para a Arena, sabe as perguntas que eu me fiz lá na Arena? Pois é, aos poucos fora sendo respondidas. O "monumento" Porta Leoni fica distante da Arena e é ligado a ela por passagens subterrâneas. Inacreditável.

Bom pessoal, fico por aqui, aqui em baixo deixo algumas fotos dos lugares que acabei não comentando! Não esqueçam, curtam a fanpage, sigam no intagram e no Snap e comentem o que vocês estão achando!

Abraço e nos vimos na próxima! 


(Na ordem, Torre dei Lamberti, Mirante, Arena e Anfiteatro Romano)


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Suíça por 1 dia com € 20,00

18:29 Cleber 0 Comments



Buongiorno pessoal!! Como estão vocês? Como prometido vamos falar um pouco sobre a incrível Suíça...

Separei um dia pra conhecer a terra do chocolate e do esqui antes mesmo de conhecer melhor a terrinha dos meus avós, mas o que eu posso fazer se a neve não quer aparecer por aqui. Acredito que vocês estão assustados com o título do post certo? É! Há alguns meses atrás eu também ficaria, afinal no Brasil eu gastava 20 reais pra ir até meu antigo trabalho de carro... porém vamos entender essa fast trip de um dia e como fiz isso com 20 euros.

Domingo (24) levantamos cedo, revisamos a mochila, e partimos ao norte, a expectativa era grande afinal iriamos conhecer nada mais nada menos que os Alpes Suíços, quem nunca se imaginou admirando a vegetação em contraste com as montanhas nevadas?

O nosso ponto chegada era Davos Platz, entranhada em meio as montanhas a cidade está a 1.560 metros acima do nível do mar, um paraíso perdido na região alemã da Suíça. E quando falo "nosso" estou falando de mim e dos três amigos que me acompanharam nessa aventura. Fomos de carro, afinal as distâncias aqui não significam nada se comparadas ao Brasil.
Nossa primeira frustração após a partida foi a uns 15km daqui, quando nos deparamos com um congestionamento resultado de um acidente. O trânsito estava um caos, entre aquele anda e para e as ultrapassagens imprudentes pelo acostamento, aguardamos por cerca de uns 30 minutos, assim que o trânsito começou a fluir não tivemos novas surpresas.

A Itália em si é um lugar lindo, e desde Lodi a paisagem não deixou a desejar, as árvores secas e o chão branco de geada fizeram um espetáculo a parte até a o sol aparecer. 
Assim que nos aproximamos da Suíça fomos entendendo o funcionamento das rodovias e auto-estradas europeias, meu amigo Sérgio que já mora na Itália há 10 anos me deu uma aula de trânsito, afinal nos próximos meses serei eu que estarei dirigindo juntos com os italianos malucos (no trânsito) cruzando a europa. 



Falando em amigos vou explicar melhor como foram os gastos com a viagem, como já disse fomos em quatro pessoas, ou seja, gastos divididos em 4. O trajeto todo somou 600km entre ida e volta, gastamos 60 euros de diesel. É, os carros aqui são a diesel que custa, pasmem, €1,11/litro. Como planejamos uma viagem low cost e já sabíamos dos preços de Davos, resolvemos comprar um lanche e levá-lo. Gasto com o lanche: 20 euros, e aí já fizeram as contas? €80 dividido por quatro e temos nossos €20/pessoa. É, eu sei que com 20 reais no Brasil não da nem pra ir na esquina, quanto mais viajar. Porém esqueçamos os preços e vamos voltar a viagem.

Estávamos nos aproximando da Suíça, ao chegar à fronteira entre os países não havia nenhuma fiscalização. A livre circulação é uma coisa linda que não passa nem perto do que conhecemos no MERCOSUL. Nosso primeiro contato com a Suíça foi na parte italiana, não percebemos nada de tão diferente, afinal até o idioma continuava o mesmo. Enquanto avançamos pelas estradas começamos a ver as primeiras montanhas sujas de neve. Nessa hora a imaginação foi longe...



Quando as construções começaram a ficar pra trás avistamos um lago, era hora de parar. Esticamos as pernas enquanto observávamos sem entender o que Deus tentou fazer com tanta perfeição em um só lugar. Eram as primeiras emoções do que estava por vir. A vontade era parar ali mesmo e admirar por horas e horas as cores, a vegetação, o cheiro daquele lugar, era tudo único.

A partir daí foram indescritíveis paisagens que oscilavam entre planícies e montanhas, a cada túnel que passávamos descobríamos uma nova surpresa, e foram muitos túneis, diria que incontáveis. As pequenas vilas se espalhavam nas planícies entre as montanhas a beira dos rios, a única semelhança entre elas era a torre das igrejas que ficava ou centro ou no ponto mais alto das cidades.



Fizemos algumas paradas, observamos as pistas de esqui, ainda que distantes eram impressionantes, desde a altura das montanhas até a habilidades dos esquiadores que se arriscavam nas descidas.
A temperatura e o sol colaboraram para que fosse um domingo incrível, quando chegamos a Davos Platz deixamos o carro estacionado no pátio de alguns conhecidos Brasileiros e vou dizer que a 10 mil quilômetros de casa nada foi mais confortante que descer do carro e ouvir música brasileira do lado de dentro da casa, é como se por algum momento eu estivesse chegando na minha casa.

Eu já havia visto neve pelo caminho e até me jogado nela, mas realmente é incomum a necessidade que sentimos (no caso eu senti) de me jogar nela a cada 10 minutos (risos) era eu encontrar aquele quintal coberto de neve intocada que lá estava eu, e fiz isso incontáveis vezes parecendo uma criança, bom, melhor que falar são imagens...



Davos Platz é linda, parece que a cidade foi minuciosamente criada pra nos deixar encantados, é como se as casas estivessem ligadas de alguma forma a natureza, pode ser que esse seja o mero efeito da neve que eu mesmo não conhecia, e se for, eu desejo um mundo com mais neve. Agora olhem essa foto abaixo, se imaginem morando em alguma dessas casas nesse cenário bucólico, onde todo dia pela manhã ao abrir a janela você se depararia com os alpes... tem como ser mais perfeito? Ah, tem sim, um fogão a lenha e MPB...

Algumas pessoas me perguntaram sobre os preços de lá, então vou fazer uma pequena comparação entre Davos Platz e uma cidade que não é turística. Em Davos a mesma pizza que é encontrada na Itália por €6 ou €8 estava custando €20, da mema forma as roupas, mesmo estando quase todas em promoção com até 70% de desconto chegavam a custar 2 vezes o valor praticado nas cidades aqui da Itália. Ou seja, prepare-se pra gastar, e como bom turista não vá embora sem aquele souvenir (hehe).

Enfim, sei que teria muitas coisas pra fazer em um segundo, terceiro e quarto dia por aquele país incrível, mas essa foi minha fast trip de um dia, vou fechar com as melhores fotos (na minha opinião é claro). Pra quem gostou e quer ver mais sobre a viagem eu postei alguns vídeos e fotos no intagram (@clleeber) e teve conteúdo no snap também segue lá #clleeber, abraço forte e nos vemos na próxima... (SPOILER A SEGUIR) Próximo post pode ser sobre Milão ou Verona...



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